O mundo quer ser enganado, então que seja!

Por Luiz Henrique Queriquelli. Talvez minha principal porta de entrada ao mundo dos estudos clássicos tenha sido o Satíricon de Petrônio, pela tradução de Paulo Leminski - este último, alguém com quem me identifico muito. Eu não tinha nem 20 anos quando a conheci, mas aquilo me influenciou de muitas maneiras, que reverberam ainda hoje.... Continuar Lendo →

Morar em Floripa ou o elogio da aparência

Por Heron Moura. Florianópolis é surf, é maré. Aqui miramos as ondas do mar e não a profundeza do oceano. É inútil procurar em Floripa alguém usando um escafandro, vestido para investigar a profundidade. A superfície domina. A vida decorre no horizonte.  A cidade parece uma instalação entre montanhas, como se o artista chinês Ai... Continuar Lendo →

A culpa é da UFSC

Por Fábio Lopes da Silva. Atualmente, dirijo um dos centros de ensino da Universidade Federal de Santa Catarina. Coisa grande: cerca de duas mil e quinhentas pessoas, sendo umas trezentas delas professores e professoras com doutorado, além de todas as outras láureas e diplomas necessários para o exercício da vida acadêmica. Contudo, desde que a... Continuar Lendo →

Turismo permanente

Por Fábio Lopes da Silva. Por uma adorável coincidência, a história que abre este ensaio envolve o mesmo personagem chileno presente no episódio comentado por Luiz Queriquelli em seu texto para o número atual da Fora do Eixo. Outro dia, estávamos o Luiz, esse amigo estrangeiro e eu em uma roda de conversa com uma... Continuar Lendo →

A desculpa do provincianismo

Por Luiz Queriquelli. Certo dia estava eu na fila de um buffet, conversando com dois amigos sobre como é notável em Floripa a quantidade de habitantes não nascidos na ilha, incluindo aí não só brasileiros, mas estrangeiros das mais diversas nacionalidades. Defendia que, apesar da crise econômica e política pela qual passa o Brasil, Floripa... Continuar Lendo →

Vagabundeando em um estado fascista

Por Heron Moura. A língua inglesa possui um número incrível de verbos para indicar diferentes jeitos de andar. Uma placa em um parque dos Estados Unidos exprime maravilhosamente essa diversidade: DO NOT TREAD, MOSEY, HOP, TRAMPLE, STEP, PLOT, TIPTOE, TROT, TRAIPSE, MEANDER, CREEP, PRANCE, AMBLE, JOB, TRUDGE, MARCH, STOMP, TODDLE, JUMP, STUMBLE, TROD, SPRING, OR... Continuar Lendo →

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